O mundo empresarial desempenha um papel crucial na proteção do meio ambiente e na criação de uma transição baseada na equidade e na participação de todas as partes interessadas. É isso que sustenta a Organização Internacional do Trabalho (OIT), na página 27 do estudo “Greening Enterprises – Transforming processes and workplaces” – Empresas mais ecológicas – Transformando processos e locais de trabalho, em português. Contudo, enfatiza a necessidade de um esforço maior por parte dos líderes empresariais, especialmente no tocante a treinamentos e qualificações sobre essa temática, uma vez que os índices ligados às questões ambientais ainda precisam de avanços.
Um exemplo está na página 29 do mesmo documento, no qual mostra que a atividade econômica gerou uma pegada ecológica maior do que a capacidade de regeneração da Terra, abusando da sua biocapacidade em pelo menos 56%.
A OIT pontua, ainda, que as organizações precisam estar preparadas para a geração de novas oportunidades, como os chamados empregos verdes – tendência que deve criar 24 milhões de novas vagas até 2030 se as políticas certas para promover uma economia mais verde forem implementadas, conforme destacado pelo relatório “Greening with jobs” – Ecologização com empregos, em português – na página 4.
O conhecimento sobre essa temática também envolve outros campos que integram o tripé “Environmental, Social and Governance” – Ambiental, Social e Governança, em português – também conhecido como ESG. De acordo com o mencionado na página 11 do relatório “Gerenciamento de riscos ambientais, sociais e de governança em negócios de seguros de ramos elementares”, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), é preciso considerar que os riscos ESG podem variar por país ou região, linha de negócios, tipo de coberturas e setores econômicos.
Com base nisso, o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, destaca as oportunidades em que líderes empresariais podem estar reunidos para troca de informações e experiências, de modo particular no tocante à implementação de políticas ligadas às práticas ESG.
“São muitas as oportunidades para que o mundo empresarial possa se debruçar sobre esses temas. Um exemplo recente foi a 17ª edição do LAQI Impact Summit – Brazil 2024, na capital paulista, que reuniu empresários de diferentes partes do Brasil para conferências e análises sobre tecnologia, governança, sociedade e qualidade. Inclusive, as empresas participantes foram reconhecidas com o Prêmio Empresa Brasileira do Ano 2024, justamente por terem buscado tal conhecimento e implementá-lo junto à equipe. Além disso, a Organização das Nações Unidas também fornece materiais sobre o assunto”, finaliza.
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