O planeta enfrenta o maior aquecimento em mais de 2.000 anos. A última década foi muito quente, além de ficar 1,5°C acima da média pré-industrial (1850-1900).
“No Brasil, 14% das organizações afirmam ter um plano de transição climática alinhado ao cenário de 1,5 ºC até 2030, superando o índice de 12% registrado no ano anterior. Houve um aumento de 28% para 33% no número de empresas que elaboram sua estratégia de negócio considerando a análise de cenários climáticos”, relata Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
Segundo o ambientalista Willian Oliveira, com a crise climática instalada, fenômenos meteorológicos extremos como secas, incêndios florestais, deslizamentos, inundações, ondas de calor e frio e furacões, devem continuar ocorrendo cada vez com maior intensidade, causando impactos na sociedade, prejudicando a saúde e a sobrevivência das pessoas, a economia verde se apresenta como o caminho para atingir o desenvolvimento sustentável.
“Empresas e consumidores finais estão se tornando catalizadores desta mudança. O número de empresas definindo e publicando seus objetivos de redução de GEE aumenta a cada dia”, finaliza Vininha F. Carvalho.
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