Dedetização correta evita proliferação de pragas urbanas
A convivência entre seres humanos e o ambiente urbano muitas vezes é desafiadora devido à presença indesejada de pragas. Insetos, roedores e outros organismos invasores podem representar riscos à saúde, danificar estruturas e causar desconforto. Para combater esses problemas, a dedetização e o controle de pragas urbanas ajudam na manutenção de ambientes saudáveis e seguros.
Em dezembro de 2023, a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou quatro emendas do Senado ao projeto que regulamenta o controle de pragas urbanas realizado por empresas especializadas. Dentre os animais mais comuns nessa prática estão baratas, caramujos, escorpiões, formigas, morcegos, moscas, pernilongos, pombos e ratos.
A dedetização, também conhecida como controle de vetores e pragas, é um processo crucial para minimizar a proliferação desses organismos que representam ameaças à saúde pública, conforme explica Michelle Mateus Falciano, CEO da Termipest, empresa que presta serviços de dedetização em São Paulo (SP). “Todos os imóveis situados em centros urbanos devem ser dedetizados regularmente para evitar a presença indesejada desses animais”.
De acordo com ela, diversos métodos são utilizados na dedetização e controle de pragas, e a escolha depende do tipo de praga, do ambiente e do nível de infestação. “Produtos químicos, iscas, armadilhas e métodos biológicos são algumas das abordagens empregadas por empresas especializadas nesse serviço”, exemplifica Michelle, que atua na área há mais de 20 anos.
Prevenção e responsabilidade compartilhada
Além do controle reativo, a prevenção é um componente essencial no manejo de pragas urbanas. “A manutenção regular de ambientes, o descarte adequado de resíduos, a vedação de pontos de entrada são medidas que contribuem significativamente para evitar infestações”, destaca a empresária.
Outro ponto considerado pela CEO da Termipest é que o controle de pragas urbanas é uma responsabilidade compartilhada entre indivíduos, comunidades e autoridades locais. Segundo ela, a educação da comunidade sobre boas práticas e a conscientização sobre a importância de manter ambientes livres de pragas, aliada a ações efetivas, é essencial para garantir o sucesso a longo prazo no controle desses invasores indesejados.
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