A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 4 bilhões de pessoas estejam infectadas com o vírus do herpes e de acordo com a Febrasgo, a infecção por esse vírus é a principal causa de úlceras genitais. Existem dois tipos principais deste vírus: o vírus herpes simples tipo 1 (HSV-1) e o tipo 2 (HSV-2), sendo este mais relacionado às infecções genitais. Ambos causam lesões dolorosas e são transmitidos através do contato direto com as lesões ativas ou através do contato com secreções infectadas, inclusive durante a relação sexual.
Os sintomas do herpes genital envolvem lesões avermelhadas com pequenas bolhas, ínguas na região da virilha, dor, coceira, queimação e desconforto ao urinar, além da formação de úlceras na vulva, vagina, canal urinário e até mesmo no colo do útero. Após a infecção inicial, o vírus permanece latente no organismo, podendo se tornar ativo periodicamente e é considerada recorrente quando o paciente apresenta 6 ou mais crises por ano.
“Geralmente, a queda do sistema imune, estresse físico e mental, privação do sono, alterações hormonais, traumatismos locais e uso prolongado de antibióticos são alguns fatores desencadeadores da manifestação do herpes”, afirma Ana Luiza, mestre em Genética e Bioquímica. Além de não existir cura para o herpes, existem algumas cepas resistentes aos medicamentos clássicos devido a mutações, principalmente em pacientes imunossuprimidos. Por isso o uso de substâncias naturais como alternativa para o controle dos sintomas e da infecção é cada vez mais pesquisado.
Dentre os ativos explorados, a própolis tem se destacado. É um produto natural produzido pelas abelhas que possui inúmeras propriedades farmacológicas, como anti-inflamatório, antibacteriano, antiviral, antifúngico e antioxidante, entre outros. Dentre todas as classes de moléculas presentes na própolis, os compostos fenólicos são os mais relacionados à sua atividade antiviral, como o ácido benzoico, ácido cafeico e a galangina.
Um artigo de revisão publicado na Journal of Ethnopharmacology em 2022 mostrou que o mel e a própolis possuem efeitos superiores ao aciclovir em relação à cicatrização e re-epitelização das feridas causadas pelo vírus do herpes, tanto na região oral quanto na região genital. Outra revisão da literatura sobre alternativas de tratamento contra o vírus da herpes propõe que o mecanismo antiviral da própolis é a inibição da replicação viral.
Considerando que a infecção causada pelo herpes não tem cura, afetando o bem-estar e saúde integral da mulher, a Dita Cuja desenvolveu o Shot Íntimo, com ingredientes naturais que elevam a imunidade íntima, incluindo os compostos fenólicos da própolis, fazendo com que este nutracêutico seja um aliado para prevenção e auxílio do tratamento do vírus do herpes.
Mais informações sobre o tema no site: https://www.instagram.com/ditacuja.br/
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