A Estudar no Exterior Intercâmbio, agência de estudos no exterior, que já conta com três lojas físicas, está começando a operar no modelo de microfranquias home office. A empresa foi criada em 2003 na cidade de Novo Hamburgo (RS) e já possibilitou o intercâmbio de quase 10 mil estudantes.
A proposta da franquia, que opera com um sistema próprio de gerenciamento de demandas, é de que os franqueados possam operar de qualquer lugar de forma completamente remota. A previsão é de que cada representante receba ao menos 30 contatos de potenciais clientes por mês.
A microfranquia também oferece treinamentos para os franqueados, suporte e a possibilidade de fazer o próprio horário de trabalho. Os clientes fazem o pagamento direto para a matriz e o franqueado recebe o pagamento da comissão mensalmente em sua conta bancária.
Guilherme De Bastiani, CEO da empresa, explica que a decisão de abrir para a comercialização das franquias foi pensada em quem quer ter seu próprio negócio ou agregar ainda mais possibilidades às agências de turismo ou escolas de idiomas. “No começo, estamos procurando pessoas que já venham do mercado de turismo, educação ou intercâmbio mesmo, priorizando microfranquias home office. Posteriormente, ou conforme forem surgindo interessados, abriremos franquias físicas, mas por se tratar de um produto com mais investimento, o foco inicial é no microempreendedor”, detalha ele.
Com 20 anos de mercado, a Estudar no Exterior Intercâmbio comissiona cursos de idiomas, seguros de viagem e passagem aéreas. Há seis anos, uma franquia física opera na cidade de Montenegro (RS), além de algumas outras microfranquias. “O microfranqueado consegue ter um lucro muitas vezes maior do que trabalhando CLT, tem mais liberdade de horários e pode trabalhar de casa. O plano de franqueamento já é antigo, mas com a pandemia ele ficou pausado por três anos, por conta da instabilidade do mercado”, conta De Bastiani.
Com o mercado de intercâmbios aquecido novamente, o CEO vê espaço para o crescimento da empresa através desse modelo. As vendas têm aumentado progressivamente desde o final de 2022, sendo que o intercâmbio é considerado “um produto de valor agregado que tem o vendedor como uma peça importante para a realização da venda”, aponta.
O CEO entende que qualquer pessoa pode se adaptar a esse modelo de trabalho e enfatiza o estímulo aos treinamentos para quem quer se desenvolver na área. Mas, há alguns perfis que se encaixam especialmente: “pessoas com veias comerciais ou que já vêm do mercado de viagens e educação têm muito mais facilidade na venda. Professores de inglês, por exemplo, são os que têm números melhores como microfranqueados, pois eles já estão inseridos dentro do público-alvo e muitas vezes eles têm a experiência internacional para deixar o cliente mais tranquilo”, conclui ele.
Para saber mais, basta acessar: https://franquiasee.com.br/
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