Joias e semijoias têm diferenças de tratamento e materiais

Os adornos são elementos pessoais e universais, cuja origem remonta à Antiguidade, como mostra um artigo publicado pelo XIX Encontro de História da Anpuh-Rio (Associação Nacional de História – Seção Rio de Janeiro). O trabalho destaca que, desde o Egito Antigo, joias, bijuterias e ornamentos corporais eram usados regularmente tanto por razões espirituais como estéticas.

Thiago Campos, responsável pela Store Womens, que atua com semijoias da rommanel como aliança de namoro, brincos masculino, berloques, pulseira masculina, entre outros, conta que, ainda hoje, muitas mulheres têm dúvidas a respeito das principais diferenças, de tratamento e de materiais, entre joias, semijoias e bijuterias.

“As joias são feitas com materiais preciosos como ouro, prata e pedras preciosas, são duráveis e exigem técnicas especializadas de ourivesaria”, afirma.

Campos explica que as semijoias, por sua vez, utilizam metais não preciosos revestidos com metais nobres, como ouro e prata, e podem incluir pedras de qualidade inferior. Por isso, são consideradas uma opção mais acessível, mas ainda elegante.

“Já as bijuterias, por sua vez, são feitas com materiais não preciosos, como plástico e vidro. As bijuterias são mais acessíveis em termos de custo, porém menos duráveis e de menor qualidade em comparação com joias e semijoias”, destaca.

Interesse por semijoias cresce no Brasil

De acordo com um estudo realizado pela pesquisadora do Curso de Administração da Unijuí (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – Câmpus Santa Rosa) Daniele Cristine Ruckhaber, para 73,8% das mulheres, as joias são um presente que sempre agrada. Além disso, 33,4% das participantes afirmaram que as joias lembram luxo e 70% gostam da sensação de possuírem peças de ouro.

Mesmo assim, 78,7% das brasileiras reconheceram que uma joia folheada é tão bonita quanto uma de ouro e 60,7% relataram que já abriram mão de comprar uma joia de ouro para investir em uma folheada que mais lhe agradou.  A pesquisa ouviu 437 mulheres, com idade entre 18 a 60 anos de idade, da região Noroeste do estado do Rio Grande do Sul.

Para o responsável pela Store Womens, o interesse crescente por semijoias impulsiona o setor no país: “O mercado de semijoias está em ascensão devido à busca por produtos elegantes a preços acessíveis. No entanto, ainda há um desconhecimento sobre as diferenças entre joias, semijoias e bijuterias”, observa Campos. “Por isso, educar os consumidores sobre essas distinções é crucial para uma experiência de compra informada e satisfatória”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.storewomens.com.br/

DINO

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