Estudo revela perigos do uso excessivo de telas

Com a ascensão das tecnologias digitais, surge uma preocupação crescente sobre os perigos do uso excessivo de telas entre crianças e adolescentes. Jean Twenge, psicóloga da Universidade Estadual de San Diego e Keith Campbell, professor de psicologia da Universidade da Geórgia, publicaram o artigo Associações entre tempo de tela e menor bem-estar psicológico entre crianças e adolescentes: evidências de um estudo de base populacional, divulgado em abril, na revista científica Preventive Medicine Reports.

 

Esse estudo tem destacado os potenciais danos à saúde mental e ao desenvolvimento cognitivo decorrentes da exposição prolongada a telas e dispositivos eletrônicos. Problemas como déficit de atenção, ansiedade e dificuldade de aprendizagem são apenas algumas das preocupações levantadas pela comunidade científica. Diante desse cenário, surge a urgência em encontrar alternativas que não apenas reduzam a dependência desses dispositivos, mas também promovam um desenvolvimento saudável e equilibrado para as gerações futuras.

 

Em 2012,  o brasileiro Ricardo Lamas, inspirado por suas experiências no Japão, onde trocou conhecimentos com mestres do Soroban (ábaco japonês), e após participar do curso “The Future of Learning” na Universidade de Harvard, ministrado pelo neurocientista Howard Gardner, autor da teoria das inteligências múltiplas, iniciou o processo de criação do método Super Cérebro. Unindo técnicas de neurociência, uso do Soroban e jogos de tabuleiro, o método foi elaborado para promover o desenvolvimento individual e aprimorar habilidades socioemocionais e cognitivas. Hoje, o Grupo Super Cérebro conta com uma rede de franquias com aproximadamente 300 unidades em todo o país, impactando a vida de milhares de alunos ao oferecer recursos para enfrentar os desafios do mundo digital.

 

O método Super Cérebro proporciona atividades educacionais e lúdicas que não apenas reduzem a exposição as telas, mas também promovem benefícios cognitivos e socioemocionais para todas as idades. Ao invés de ficarem hipnotizados por dispositivos eletrônicos, os alunos do método Super Cérebro têm a oportunidade de se engajar em atividades que estimulam o cérebro de maneira saudável e divertida, por meio de jogos de tabuleiro mundialmente premiados, pelo uso do ábaco japonês e de diversos outros materiais.

 

O grupo Super Cérebro desenvolveu dois tipos de programas para atender dois tipos de público. O programa de Longevidade é direcionado para adultos a partir dos 45 anos, oferecendo atividades voltadas para o estímulo cognitivo e a manutenção da saúde cerebral. Já o programa Educacional é voltado para crianças a partir dos 2 anos, visando promover um desenvolvimento cognitivo e socioemocional saudável desde os primeiros anos de vida.

DINO

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