Mortes por acidente no trabalho aumentam 25,4% em sete anos

Em média, 15,9 mil pessoas morreram no Brasil em acidentes do trabalho de 2016 a 2022. A informação faz parte do Anuário Estatístico de Acidentes de Trabalho (AEAT), edição 2022, último ano com dados consolidados. O levantamento é apresentado pelo Ministério da Previdência Social desde o ano 2000 a fim de promover o conhecimento dos temas relacionados aos acidentes do trabalho.

Ainda de acordo com o anuário, o número de óbitos passou de 2.265 em 2016 para 2.842 em 2022, um crescimento de 25,4%, como mostra a publicação da Agência Brasil. Além disso, o número de acidentes trabalhistas típicos que não resultaram em morte cresceu 11,7% no período analisado, passando de 354.084 para 418.684. 

“É alarmante e triste constatar que quase 16 mil trabalhadores perderam suas vidas em acidentes de trabalho no Brasil ao longo de sete anos, isso sem contar com trabalhadores autônomos”, destaca João Luiz, proprietário da Sansei Válvulas, negócio especializado em produtos para manutenção industrial.

“A partir desse levantamento vê-se a necessidade urgente de implementação e reforçar medidas de segurança no ambiente de trabalho”, ressalta João Luiz.

Na visão do empresário, a manutenção regular é essencial para garantir que todos os equipamentos e sistemas industriais funcionem corretamente e com segurança. “Ela [manutenção regular] previne falhas inesperadas que podem causar acidentes graves, além de minimizar os tempos de inatividade e os custos com reparos emergenciais”, explica.

“Além disso”, acrescenta, “inspeções regulares ajudam a identificar e corrigir potenciais riscos antes que se tornem problemas maiores”. Nesse panorama, segundo o proprietário da Sansei Válvulas, as empresas podem – e devem – ficar atentas às estratégias e ferramentas que podem ser usadas na manutenção industrial.

De acordo com João Luiz, as principais estratégias de manutenção industrial incluem a manutenção preventiva, que envolve inspeções regulares e substituição de componentes antes que estes falhem.

“É preciso cuidar da manutenção preditiva, que utiliza tecnologias de monitoramento para prever falhas antes que ocorram”, afirma. “Também vale investir em treinamento de pessoal para agir em situações de risco ou acidentes, assim como criar mapas de risco e disponibilizá-los em áreas comuns”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://sanseivalvulas.com.br/

DINO

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