Dia do Ovo: Boehringer destaca ciência na alimentação

Em 11 de outubro, celebra-se o Dia Mundial do Ovo. A data, comemorada anualmente, foi criada pela International Egg Commission (IEC), do Reino Unido, com o objetivo de estimular o debate sobre a importância do ovo para a dieta global, suas principais qualidades nutritivas e exaltar sua popularidade em todo o mundo. Aproveitando a ocasião, a Boehringer Ingelheim faz um alerta sobre a importância da medicação para a garantia da saúde e o bem-estar não somente do animal, mas também do ser humano, evitando a transmissão de zoonoses, como a salmonelose. 

No Brasil, o ovo possui um papel fundamental para a economia e a alimentação. Segundo dados do mais recente relatório anual da ABPA, Associação Brasileira de Proteína Animal, divulgado em 2023, são consumidos 52 bilhões de unidades deste produto por ano, o que representa um valor bruto de R$ 20,2 bilhões. Essa produção coloca o Brasil como o quinto maior produtor do mundo. “Dada sua relevância em múltiplos setores da sociedade, é fundamental que os profissionais da saúde consigam garantir que as aves tenham uma vida digna e saudável, assegurando que o alimento seja de qualidade para a população em escala global, visto que exportamos nossos ovos para 89 países”, explica Abilio Alessandri, diretor da unidade de Aves e Suínos da Boehringer Ingelheim. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), existem mais de 200 tipos de zoonoses no mundo, e mais de 60% das doenças infecciosas humanas têm origem em animais, sendo a salmonelose a mais prevalente por meio dos ovos. “A saúde hoje é integrada, não existe uma barreira entre humanos e animais, e, por isso, precisamos garantir a segurança de todos dentro deste ecossistema”, complementa o executivo. 

Com os avanços tecnológicos na medicina, está se tornando mais fácil e democrático controlar essas patologias, por meio da vacinação correta. Hoje, por exemplo, já é possível encontrar no mercado vacinas trivalentes que garantem imunidade de longa duração e maior abrangência de defesa, protegendo o animal de diversas cepas, como nos casos das doenças de Marek, Gumboro e Newcastle. “Datas como o Dia do Ovo são fundamentais para expandir o canal de conversa e transmitir as novidades do setor a um público abrangente. É fundamental que consigamos, cada vez mais, investir em inovação, vigilância no campo, e, principalmente, na educação da sociedade como um todo, pois só assim conseguiremos ver a incidência de zoonoses finalmente abaixar”, conclui Alessandri. 

DINO

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