Após flagras de trabalho escravo em vinícolas do Rio Grande do Sul e em obra da prefeitura de Joiniville, cinco trabalhadores em condições degradantes foram localizados nessa quinta-feira (02), em Salvador, na Bahia.
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, trata-se de trabalho semelhante à escravidão, pois eles foram localizados ensacando carvão vegetal na região de Cassage, bairro da capital baiana, e eram submetidos a uma jornada exaustiva para atingir a meta estipulada.
Segundo os auditores do trabalho, eles chegavam a trabalhar mais de 12 horas por dia, produzindo até mil ensacamentos de carvão, para ganhar apenas 16 centavos por saco. De acordo com a denúncia, essas pessoas não tinham registro de contrato, nem adicional de insalubridade.
Auditores constataram que empregados trabalhavam apenas de chinelo e bermuda, sem água potável e as instalações sanitárias não tinham porta, lavatório nem assento. As refeições eram feitas no mesmo galpão onde o carvão era ensacado.
Depois, o carvão era transportado para outras empresas e distribuído no estado. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, os auditores estão em negociação para que a empresa pague os direitos trabalhistas devidos.
Os embarques devem ser realizados com os cartões Transporte, Isento ou Estudante, além de cartões…
A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do…
Depois de bater na mulher, o homem saiu de casa levando o filho de um…
Competição faz parte da seletiva para o Brasileiro 2025. Tibagi teve cinco atletas participando, todos…
O detido foi encaminhado ao sistema prisional e permanecerá à disposição da Justiça para o…
Votação ocorre das 09h às 17h, de forma exclusivamente on-line; veja propostas das candidatas à…
Esse site utiliza cookies.
Política de Privacidade