No próximo dia 03 de novembro completará um mês da morte de Vilson
Roberto Delay. Ele é a vítima do assassinato brutal, com requintes de crueldade.
O corpo foi encontrado, com as mãos amarradas para trás, nas águas do Rio
Tibagi, próximo à região do Kalinoski, em Ponta Grossa.
Segundo informações dos peritos do Instituto de Criminalística,
também haviam ferimentos provados por disparos de arma de fogo tanto na cabeça
como no tórax. Uma das dúvidas que ainda pairam sobre a situação é se Vilson
Delay foi morto e depois teve o corpo jogado no rio, ou se ele teria sido
assassinado antes.
Isto porque o carro que ele estava foi encontrado no dia 1º
de outubro, às margens do Rio Tibagi. Sinais de sangue foram encontrados nas
proximidades.
O Portal BnT Online conversou com o delegado responsável
pelo setor de Homicídios da 13ª SDP, Fernando Jasinski. Ele afirmou que se trata
de uma investigação bastante complexa e que não há um prazo específico para ser
encerrada.
“Como se trata de investigação sem réu preso, então, os
prazos vão se renovando”, disse o delegado.
Angústia
Enquanto não se chega à verdade sobre o assassinato, a
família de Vilson Delay segue na angústia pra saber o que realmente aconteceu. O
Portal BnT também conversou com a esposa de Vilson, que comentou que ainda está
bastante abalada e na angústia pelo encerramento do caso.
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