O Tribunal do Júri de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, condenou a 22 anos e 2 meses de reclusão o homem denunciado pelo Ministério Público do Paraná por matar a própria neta, Natasha Oliveira da Silva, que tentou defender a mãe das agressões do réu. Pelas lesões causadas na filha, ele também foi condenado a 7 meses e 3 dias de detenção.
Conforme a denúncia, apresentada pela 10ª Promotoria de Justiça da comarca, os crimes ocorreram na noite de 1° de janeiro de 2022, quando o réu agrediu a própria filha, desferindo contra ela socos e golpes com uma tampa de panela. Na ocasião, sua neta, de 14 anos, tentou defender a mãe e foi então esfaqueada pelo homicida, falecendo em decorrência dos ferimentos.
A pena foi aumentada por conta das qualificadoras consideradas, de motivo torpe e feminicídio, além do fato de o crime ter sido cometido na presença da mãe da vítima.
O réu estava cumprindo prisão domiciliar, que foi revogada, para o imediato cumprimento da pena em regime fechado.
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