Malfadado, desacorçoado, mal-afamado, estropiado, furado, condenado, rasgado. Ninguém se importa com ele, por outro lado, esperam que lhe seja, fielmente, funcional. Receberia em seu dorso todo o peso da culpa, dos infortúnios, afinal, o culpado era ele por se manter sempre tão vazio. Nem uma moedinha sequer, nem para a esmola. Justiça lhe seja requerida e concedida! Ele, o bolso, carrega uma má fama pelas vicissitudes do portador, que é de amargar. Justiça se lhe conceda, aqui o protagonista. O que vai por esses bolsos? A bolsa, surgida depois, refinada, sofisticada e tornada marca de identidade e de status, como um bolso que se auto emancipou, desgarrou-se e seguiu independente daquela veste.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
Leia também: Paolo Pavesi confirma o nome na disputa pela Prefeitura de Tibagi
Incêndio aconteceu na noite de terça-feira em Uvaranas. A residência de aproximadamente 40 metros ficou…
Veja as notas de falecimentos das últimas 24h divulgadas pelo Serviço Funerário Municipal de Ponta…
Cerimônia que marca o início da Gestão 2025/2026 será realizada na cidade de Imbaú, com…
Um homem de 34 anos, Daniel Silveira, morreu em Ponta Grossa após troca de tiros…
Julia Maria Hermann, mãe do jornalista Ney Hermann, faleceu aos 81 anos após sofrer um…
Medida faz parte de programa Mais Professores, de incentivo à docência
Esse site utiliza cookies.
Política de Privacidade