O ministro Alexandre de Moraes aceitou o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para incluir o ex-presidente Jair Bolsonaro no inquérito que apura supostas responsabilidades políticas dos atentados realizados no domingo (8)
Na decisão, Moraes entendeu que há indícios para abertura da investigação contra Bolsonaro: “O pronunciamento do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro se revelou como mais uma das ocasiões em que o então mandatário se posicionou de forma, em tese, criminosa e atentatória às Instituições, em especial o STF e o TSE, sustentando, sem quaisquer indícios, que o resultado das Eleições foi fraudado”, escreveu o ministro.
Em nota, o advogado Frederick Wassef declarou que Bolsonaro não tem relação com as manifestações e que repudia veementemente os atos de vandalismo. “O presidente Jair Bolsonaro sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos, e sempre falou publicamente ser contra tais condutas ilícitas, assim como sempre foi um defensor da Constituição e da democracia”, declarou a defesa.
O pedido foi feito pela procuradoria por conta de uma fala que Bolsonaro teria feito em uma live incitando os crimes, no dia 10 de janeiro, que tinha justamente como tema o questionamento da regularidade das eleições de 2022.
Além do inquérito sobre Bolsonaro, Moraes já determinou a investigação do governador Ibaneis Rocha, de Anderson Torres e de Fabio Augusto Vieira (ex-comandante da PM do DF).
Com informações da Agência Brasil
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