As equipes econômicas de Brasil e Argentina anunciaram nesta segunda-feira (23) querem trabalhar em uma proposta de criação de uma moeda comum que possa ser usada apenas nos fluxos comerciais e financeiros.
O objetivo seria reduzir custos operacionais e a dependência de moedas estrangeiras, especialmente o dólar. O plano, no entanto, não é extinguir o real e o peso argentino, sendo a nova moeda apenas para negociações, como importação e exportação entre os dois países.
Em encontro com Alberto Fernandez, presidente argentino, Lula disse que isso será feito com muito debate e muitas reuniões. “Se dependesse se mim, a gente teria comércio exterior sempre nas moedas dos outros países, para não precisássemos ficar dependendo do dólar”, argumentou o presidente.
Segundo Lula, muitos países têm dificuldade de adquirir dólar, e isso impede que acordos aconteçam. “Deus queira que nossos ministros e presidente de bancos centrais tenham a inteligência, a competência e a sensatez necessária para que a gente dê um salto de qualidade nas nossas relações comerciais e financeiras”, completou o presidente.
A ideia, porém, não é nova. Em 2019, o ex-presidente Jair Bolsonaro, juntamente com Paulo Guedes e o ex-presidente argentino Mauricio Macri, revelaram que também estudavam a proposta de moeda única para toda a América do Sul, começando com uma entre Brasil e Argentina. No entanto, com a eleição de Fernandez e a pandemia, os planos foram deixados de lado.
Com informações da Agência Brasil
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