Calendário astronômico de outubro tem chuva de meteoros e eclipse “anel de fogo”

No ponto máximo do eclipse no Pacífico, a Lua cobrirá 93% do centro do Sol, e o “Anel de Fogo” ficará visível por 7 minutos e 25 segundos.

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Aqui do Brasil ele até será visto, mas não como anular e sim como parcial. De acordo com o Observatório Nacional, quanto mais ao sul, melhor será a visualização.

2 de outubro: A Lua Nova chega no dia 2 às 15h50.

8 de outubro: Chuva de meteoros Draconídeos, ela recebe esse nome em associação à constelação de Draco (ou Dragão), onde fica sua radiante (mais precisamente, próximo à cabeça do dragão).

Considerada uma chuva de meteoros de curta duração, ela ficará ativa entre os dias 6 e 10 de outubro, com o ápice no dia 8, mas talvez fruste as expectativas dos brasileiros, já que normalmente não é vista daqui.

Mas se você ainda quiser tentar flagrar alguma “estrela cadente” da chuva Draconídeos, tente encontrar em algum lugar com céu bem escuro, um horizonte desobstruído e quase nenhuma poluição luminosa.

Certifique-se de que não há fontes diretas de luz em seus olhos, para que você possa se adaptar totalmente às condições locais e tentar fazer com que os meteoros mais fracos se tornem visíveis.

10 de outubro: A Lua Crescente chega às 15h56.

10 outubro: Europa Clipper. A missão será enviada para Júpiter com previsão de chegada ao planeta em 2030. A sonda irá orbitar Júpiter por quatro anos, realizando 49 sobrevoos pela lua Europa, para investigar a habitabilidade do satélite utilizando seus nove instrumentos.

Cada um dos instrumentos presentes na sonda enviada para a lua Europa contará com instrumentos que irão desempenhar uma função, permitindo que os objetivos da missão de investigar a habitabilidade e a geologia do satélite sejam alcançados.

17 de outubro: A Lua Cheia chega às 08h27.

17 de outubro: Superlua do Caçador. Mais uma superlua, a segunda oficialmente. A Lua atinge o perigeu no dia 16, às 21h50, e fica totalmente cheia no dia seguinte, às 8h26.

De forma bem simples e resumida, uma Superlua ocorre quando o nosso satélite natural chega à fase completa em até 24 horas antes ou depois de atingir sua aproximação máxima com a Terra (ponto chamado de perigeu).

20 e 21 de outubro: Chuva de meteoros Oriônidas. Todos os anos, no mês de outubro, a Terra atravessa a nuvem de detritos deixada pelo cometa Halley em suas primeiras passagens pelo Sistema Solar interno. Quando esses resíduos atingem a atmosfera do nosso planeta, ocorre a chuva.

Mesmo sendo uma chuva com radiante no hemisfério norte celeste, ela geralmente apresenta taxas muito boas para o Brasil. A chuva está visível desde 26 de setembro, mas tem seu pico entre 20 e 21 de outubro.

24 de outubro: A Lua Minguante chega às 05h05.