Na sessão ordinária desta quarta-feira (28), os vereadores da Câmara de Castro abordaram dois requerimentos sobre a educação. Um deles é o pagamento das férias de julho dos profissionais do magistério (professores), e outro sobre o plano de carreira dos professores e demais servidores da educação.
De autoria do vereador Professor Jonathan Cesar Flores Barros (PSC) pede que o pagamento das férias do meio do ano para os profissionais do magistério é um direito. Segundo a justificativa, o corte traz prejuízo aos que esperam receber o valor junto. “Solicito a possibilidade do pagamento do valor correspondente a um terço (1/3) de férias (15 dias) dos profissionais do magistério”.
O vereador em sua fala na sessão destacou que o requerimento é fruto das observações que foram feitas na sessão passada. “É um pedido bem específico, porque essas férias referente a julho, são férias que a muitos anos são pagas em junho ou julho. Essas férias estão incorporadas no salários dos professoras há um período muito longo, e foram de fato essas férias que os professores estavam aguardando que foi o que gerou mais dúvidas”. Segundo Jonathan, o objetivo é saber como vai ser esse pagamento, e salientou que as férias estão na lei e o professor tem direito há 45 dias de férias.
Já sobre o requerimento que trata sobre o plano de carreira dos professores e demais servidores da educação, de autoria do vereador Maurício Kusdra (PSB), pede esclarecimentos em qual fase de elaboração se encontra o plano de carreira e qual a perspectiva de prazo para que seja colocado em prática. Conforme a justificativa, o plano de carreira estaria em inicio de estudo e elaboração.
Segundo o vereador, esse é o 12° requerimento que faz sobre o assunto. “Uma das características do Plano Nacional de Educação é o planejamento. Inclusive dentro da sala de aula e a educação trabalhos com o planejamento. Agora se combramos isso durante o nosso exercício de função, porque não ter um plano de carreira e um planejamento sobre a carreira do funcionário […]”.
Maurício Kusdra destaca que se o plano de carreira não for pensando agora, vai ficar defasado daqui uns anos. “Dentro desse plano informar de como vai ser organizado às férias da metade do final do ano, não só em questão de período letivo, mas quando essas pessoas vão receber, ou seja, se vão receber na metade, final ou tudo junto”, finaliza o vereador. Por fim, ele pede a secretária de educação e ao prefeito que escrevam o plano de carreira, convocando os professores para uma audiência pública, bem como os servidores também.
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