A prefeita de Carambeí,
Elisangela Pedroso participou de uma reunião na última sexta-feira, dia 8,
junto ao superintendente regional do DER -Departamento de Estradas e Rodagens,
engenheiro Hamilton Boing, para discutir sobre as obras que serão necessárias
para o acesso à nova fábrica da Ambev na cidade. Ela esteve acompanhada pelo
secretário de Obras do Município Luiz Carlos Pestana e do engenheiro Wagner
Martinelli Filho.
Conforme as tratativas do DER com
a prefeita, deverá ser construída uma nova marginal na via que dará acesso para
a estrada do Areião, onde a fábrica será construída. O processo de
terraplanagem ainda não foi iniciado, pois o poder público aguarda liberação
das licenças ambientais necessárias.
Conforme a prefeita, as obras
estão dentro do cronograma planejado.
“Estamos com uma equipe do município
trabalhando diretamente com a Ambev. A expectativa é que a nova indústria
comece a funcionar a partir de 2025”
Elisangela destacou a aprovação de
um Plano de Incentivo Empresarial e Industrial, com o objetivo de fomentar a
economia por meio da instalação de novos empreendimentos. A legislação
municipal aprovada em 2021, prevê o estímulo à geração de emprego e renda, além
de políticas que favorecem a ampliação das atividades agroindustriais,
empresariais e de prestação de serviços, como por exemplo, a isenção de IPTU,
num prazo máximo de 25 anos, tendo contrapartida a geração de empregos.
O governador Ratinho Júnior
anunciou no mês de junho que a fabricante de bebidas da Ambev, escolheu
Carambeí para instalar a maior fábrica de vidros sustentáveis do País, em um
investimento de mais de R$ 870 milhões, chegando a R$ 1 bilhão de reais ainda
na primeira fase da construção.
Deverão ser criadas 1,5 mil vagas
de empregos durante a construção e a partir do início das operações projetadas
para 2025, serão gerados entre 300 e 400 postos diretos de trabalho. Em
Carambeí serão produzidas garrafas a partir da reciclagem de cacos reciclados,
fruto de parcerias com empresas de logística reversa e cooperativas da região.
Serão produzidas garrafas dos tipos long neck, 300 ml, 600 ml e 1 litro para
diversos rótulos da empresa, como Brahma, Skol, Budweiser, Stella Artois, Becks
e Spaten.
A capacidade produtiva é de até
500 milhões de garrafas por ano, dependendo do tipo. A fábrica deverá abastecer
cervejarias do Paraná e de outros estados, e representa uma aposta na logística
reversa e economia circular, que possui como meta da empresa ter 100% dos seus
produtos em embalagens retornáveis de conteúdo reciclado até 2025.
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