Coordenador explica como está a demanda de moradias em Ponta Grossa

Em entrevista ao BnT News desta terça-feira (1°), o coordenador da união por moradia, Geverson Tramontin, falou sobre como está o cenário de casas em Ponta Grossa.

Ele destaca que um estudo da Cohapar realizado até 2024, Ponta Grossa tem um déficit habitacional em torno de 12 mil famílias. “São diversos programas especialmente a nível nacional, do Governo Federal, do presidente Lula, ao retornar nesse terceiro mandato ele retomou o programa Minha Casa Minha Vida. Dentro desse programa, são três faixas, ou seja, são programas que atendem famílias, sendo fazia um até dois salários mínimos, faixa dos de R$ 2.800 até R$ 4.400 e a faixa três de R$ 4.400 até R$ 8 mil. Imóveis no caso de Ponta Grossa até R$ 350 mil. O faixa dois vai até R$ 245 mil”.

Geverson também comenta “que os financiamentos habitacionais eles tem subsídios não só do ponto de vista financeiro em dinheiro vivo, mas principalmente na taxa de juros que começa e retoma juros desde 2004/2005 a taxa no valor de 4,5 ao ano. Então, é uma taxa de juros totalmente subsidiada que visa atender essa faixa de renda. Dentro da faixa um o programa repassa recursos para as prefeituras, empresas companhias de habitação e cooperativas de habitação. Já o faixa dois e três, o recurso vai direto através de projetos na Caixa Econômica através das empresas que tocam obras grandes de empreendimentos, a partir de 15 unidades se torna fiável um empreendimento”.

O coordenador também explicou sobre o programa Minha Casa Minha Vida Entidades. Em outras palavras, Geverson descreve “a união por moradia é uma entidade sem fins lucrativa que luta pela moradia, que busca organizar as famílias no combate ao déficit habitacional”.

Veja a entrevista completa com Geverson Tramontin:

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