Os pacientes que frequentam a UPA Santana de Ponta Grossa reclamam da falta de estrutura no local. Como se não bastasse, as pessoas que estão positivadas com o vírus da Covid-19 são atendidas no mesmo local que os demais pacientes sem o vírus.
O Portal BNT Online recebeu denuncias de uma acompanhante que estava na UPA Santana com a sua sogra. A mulher explica a situação ao qual presenciou na unidade de pronto atendimento, ao tentar fazer com que sua sogra fosse atendida.
A fonte em questão é Priscila Aparecida Macedo dos Santos. Ela estava como acompanhante e paciente, por estar com suspeita de Covid-19. Porém, ao informar aos recepcionistas da UPA de suas suspeitas, Priscila foi totalmente ignorada. Além dela, a sua sogra, Francisca Ortis dos Santos, de 60 anos, aguardava atendimento.
A senhora foi segunda-feira (25) até a UPA Santana, após apresentar dores abdominais. Tanto Francisca como Priscila esperaram mais de cinco horas para que somente Dona Francisca fizesse parte de alguns dos exames no local. A paciente chegou às 21h e, após a falta de profissionais para que realizasse todos os exames, ela e Priscila decidiram voltar para casa por volta das 2h30 da madrugada.
É comum que durante o período noturno a UPA Santana não realize exames, mas, por conta disso, muitos pacientes reclamam do péssimo atendimento e da demora para receber retorno dos médicos.
Mas e a prefeitura?
A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa foi procurada pela equipe do Portal BNT Online e informou que a distribuição de pacientes na estrutura da UPA segue critérios técnicos e orientações, conforme solicitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).
A prefeitura explicou, através da Fundação Municipal de Saúde de PG que, neste caso específico, optou pela acomodação em corte. Ação indicada pela ANVISA, em situações onde os estabelecimentos de saúde não possuem quartos privativos suficientes para atendimento de todos os casos suspeitos ou confirmados de Covid-19.
A assessoria da prefeitura também afirma que prevê a separação em uma mesma área ou enfermaria dos pacientes positivados para o Coronavírus, com distância mínima de um metro entre os leitos e acesso restrito como forma de evitar o contato desnecessário com outras pacientes e profissionais.
A resposta não mencionou nada específico sobre a situação em que consta a carência de suporte na UPA Santana, para realizar atendimento de qualidade aos pacientes da região.
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