Nesta terça-feira (29), a Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) recebeu a apresentação do Plano de Metas da gestão municipal para o período de 2025 a 2028. O evento contou com a presença da Prefeita Elizabeth Schmidt (União Brasil), que ressaltou a importância da responsabilidade fiscal do município. Ponta Grossa, pela quinta vez consecutiva, foi agraciada com a Nota A de Capacidade de Pagamento, uma avaliação concedida pelo Tesouro Nacional.
Durante sua apresentação, Elizabeth enfatizou os esforços conjuntos da administração municipal e da Secretaria da Fazenda, destacando que tais iniciativas têm consolidado Ponta Grossa como um modelo em termos de responsabilidade fiscal e gestão eficaz dos recursos públicos. “Os resultados obtidos são reflexo do árduo trabalho realizado em parceria com o Legislativo, que tem sido fundamental para o progresso da nossa cidade”, afirmou.
O secretário da Fazenda, Cláudio Grokovski, corroborou as palavras da prefeita ao afirmar que a colaboração com os vereadores é essencial para o reconhecimento alcançado por Ponta Grossa. Ele apontou que essa sinergia resulta em avanços significativos para a população. “A atuação do Legislativo é crucial nesse contexto; nosso diálogo constante com os vereadores possibilita atualizações e criações de novas legislações que garantem uma gestão mais eficiente dos recursos e a boa aplicação do dinheiro público”, destacou Grokovski.
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Por sua vez, o secretário municipal de Planejamento Estratégico, Edgar Hampf, argumentou que a apresentação do Plano de Metas reflete o compromisso da prefeita em cumprir as promessas feitas durante a campanha eleitoral. Ele mencionou que o plano transforma as propostas apresentadas anteriormente em metas claras, com prazos específicos e percentuais de recursos alocados. “O Plano de Metas é uma concretização das promessas de campanha, permitindo que a população tenha critérios claros para avaliar o trabalho realizado”, explicou Hampf.
O vereador Ricardo Zampieri (PL), também se manifestou sobre a relevância da apresentação do Plano de Metas, afirmando que este instrumento ajuda a prevenir o chamado estelionato eleitoral. Segundo Zampieri, a obrigatoriedade dessa apresentação está prevista na Lei Orgânica do Município e assegura que os candidatos prestem contas sobre suas promessas eleitorais. “Antigamente, era comum promessas vazias sem acompanhamento; agora temos uma normatização que responsabiliza os agentes públicos pela execução das propostas apresentadas em seus planos de governo”, concluiu.
*Com informações da Assessoria