Os pais de uma jovem garotinha buscam incansavelmente por transferência para a filha que está entre a vida e a morte, necessitando de tratamento médico especializado. Desesperados os pais buscam por vaga em UTI para tratamento da criança.
A jovem Bianca Emanuelly Kail de Jesus, de apenas 4 anos está internada a mais de uma semana no Hospital Universitário Materno Infantil em Ponta Grossa, de acordo com a mãe Jocelaine Aparecida de Jesus, a equipe médica realizou a coleta de Liquor (líquido retirado da medula óssea) e após o procedimento a criança teve seus movimentos e comunicação interrompidos.
[RELACIONADAS]A sala onde Bianca encontra-se internada não possui equipamentos de emergência e de acordo com o pai Wagner Kalil, a própria equipe médica afirmou que o hospital não possui suporte para o tratamento da criança.“Ela não anda, não senta e não fala mais, eles não deixam transferir ela. A médica fala que só vai transferir se ela estiver morrendo e com o coração parando, eles não fornecem os documentos para transferir minha filha(…) O caso dela é crítico, é um descaso que está acontecendo aqui”.
“A sala não tem os equipamentos que ela precisa, o próprio médico me disse que o hospital não tem suporte para tratar ela”
Outra informação repassada por Wagner é de que a equipe médica estaria dificultando a transferência da criança para um hospital com tratamento especializado onde a criança poderia receber tratamento adequado e investigado a evolução e problemas clínicos que evoluíram durante o internamento.
[anchor=https://anchor.fm/bnt-online/episodes/OUA-Me-e-pai-desabafam-e-afirmam-que-o-hospital-estaria-dificultando-a-transferncia-e1i0t9v]O Portal BnT Online solicitou informações para a Coordenadoria de Comunicação Social da UEPG sobre os procedimentos realizados na paciente, se a mesma se encontra em lista de espera para transferência, entre outros questionamentos. Em resposta foi informado que o hospital não repassa informações sobre pacientes em respeito a privacidade do mesmo.“O coração dela acelera, ela tem convulsão, o risco dela é muito grande, abriu vaga para Curitiba, eles ligaram pra cá, porém não acharam a ficha dela, eles [equipe médica] mentiram que ela estava na fila de espera, aí deram a vaga para outra criança. É só Deus para ajudar, se depender deles a menina já estava morta”
A Universidade Estadual de Ponta Grossa, através do Hospital Universitário dos Campos Gerais informa que: Não fornece informações pessoais de seus pacientes, a menos que seja de interesse público.Dessa forma, garante-se a privacidade dos pacientes e atende-se ao previsto na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
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