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Funcionários da prefeitura de PG são acusados por possíveis maus tratos a animais

Nesta segunda-feira (28), a prefeitura de Ponta Grossa que o Centro de Referência para Animais em Risco (CRAR) retomaria o serviço de recolhimento de animais de grande porte. No primeiro dia de trabalho, diversas foram as solicitações para o órgão, contuno populares acusaram a equipe dos funcionários públicos de realizar de maus tratos aos animais atendidos.

Durante o trabalho das equipes do CRAR, populares gravaram vídeos onde mostram o procedimento dos trabalhos realizados pela equipe da Prefeitura de Ponta Grossa. Durante o registro, moradores vizinhos questionam os procedimentos realizados pela equipe durante o recolhimento de dois cavalos e acusaram de maus tratos.

Posteriormente o Portal BnT entrou em contato com Jhonatan, proprietário de dois animais, o qual afirmou que houve maus tratos durante o trabalho.

“Eles queriam colocar os animais forçados no caminhão, quem trabalha com cavalos sabem que isso não funciona assim. Uma égua prenha caiu e sofreu ferimentos”.

Jhonatan afirma ainda que um funcionário da prefeitura tentou intimidar os populares que questionavam a maneira que os trabalhos eram realizados, de acordo com o relato os funcionários públicos tentaram intimidar aqueles que questionavam os trabalhos realizados, como é possível observar no vídeo. 
[RELACIONADAS]Questionado sobre o motivo dos animais estarem em via pública, Jhonatan afirmou que os mesmos havia escapado do terreno onde estavam. Segundo o proprietário dos animais, houve a tentativa de registrar uma denúncia na ouvidoria da prefeitura, porém as ligações não foram atendidas.

Ouça o relato:
[anchor=https://anchor.fm/bnt-online/episodes/Jhonatam-relata-Maus-tratos-e-intimidao-por-funcionrio-pblico-e1gegbc]

Acompanhe o vídeo:

A Prefeitura de Ponta Grossa por sua vez afirmou que não ocorreu maus tratos e os trabalhos foram realizados com os animais imobilizados para que não se machuquem durante o recolhimento:

Confira a nota.

A equipe de recolhimento é composta pelo laçador e pelo pessoal de suporte. O trabalho de amarração das patas acontece quando o animal é chucro. Ele precisa ser imobilizado, deitado e puxado para dentro do caminhão para que não se bata e se machuque durante o recolhimento.
O animal mostrado nos vídeos está nas instalações do CRAR, sadio, sendo que já foi medicado e alimentado.
A Secretaria de Meio Ambiente também reforça que em nenhum momento as equipes do CRAR utilizam aparelhos de choque para o recolhimento dos animais.

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