Foto: Ricardo Stuckert
A possibilidade de retorno de Gleisi Hoffmann ao Palácio do Planalto está em pauta, especialmente em um momento de possíveis alterações na equipe ministerial. Durante um evento que celebrou os 45 anos do Partido dos Trabalhadores (PT) no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva elogiou a liderança de Gleisi à frente do partido, destacando seu papel na manutenção da unidade interna e no fortalecimento das relações com a militância.
Conforme especulações, Gleisi Hoffmann é vista como a escolha preferencial de Lula para assumir a Secretaria-Geral da Presidência da República. Este cargo atualmente é ocupado por Márcio Macedo, que pode ser transferido para liderar o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), substituindo Rodrigo Agostinho.
O presidente ressaltou a importância de Gleisi durante sua gestão no PT, argumentando que sua habilidade em dialogar internamente fortaleceu o partido. “Um bom presidente do PT deve conquistar a confiança dos membros antes de se dirigir ao público externo”, afirmou Lula, elogiando a coragem e a determinação de Gleisi ao representar o partido.
Desde 2017, Gleisi preside o PT e é reconhecida como a primeira mulher a ocupar esse cargo. Com seu mandato programado para encerrar em julho deste ano, sua possível nomeação para o Palácio do Planalto sugere que uma solução para a sucessão na liderança do partido está sendo discutida, com Edinho Silva emergindo como um forte candidato para sucedê-la.
Lula indicou que as tensões relacionadas à nomeação de Edinho foram resolvidas, afirmando que parte da elite não aceita o PT e reiterando a necessidade de um diálogo mais profundo com as bases populares. Em meio a essas mudanças, Alexandre Padilha pode estar se preparando para deixar a Secretaria de Relações Institucionais e retornar ao Ministério da Saúde, onde já atuou anteriormente.
Além disso, Nísia Trindade, atual ministra da Saúde, foi observada com expressão desconfortável durante o evento, levantando suspeitas sobre sua saída iminente do cargo. Ela também indicou nas redes sociais que poderia estar se despedindo do ministério ao destacar os resultados alcançados sob sua liderança.
No mesmo evento comemorativo, Lula aproveitou para defender sua esposa, Janja, após ataques recebidos em relação ao seu papel no governo. Ele comentou que ataques direcionados a ela visam atingi-lo diretamente e reforçou o quanto valoriza o diálogo político dentro de casa.
Por fim, Lula expressou seu estado de saúde positivo após cirurgias recentes e convocou os membros do PT a se reconectarem com suas raízes, incentivando um maior engajamento nas comunidades e locais de trabalho onde a classe trabalhadora está presente.
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