A cidade de Ponta Grossa registrou uma paralisação no
transporte coletivo na manhã desta quinta-feira. Usuários do transporte coletivo realizado
pela concessionaria Viação Campos Gerais (VCG) foram pegos de surpresa quando o
transporte foi paralisado devido à bloqueio realizado pelo sindicato Sintropas.
Em nota publicada em seu site oficial o sindicato informou
que A
paralisação foi realizada em sinal de protesto, devido ao pagamento de 50% dos
salários dos trabalhadores, referente ao mês de setembro.
Contrários ao sindicato, trabalhadores afirmam não serem
favoráveis a greve e paralisações devido ao fato de a população ser a maior
prejudicada com a falta de transporte.
Jonathan Michel trabalha como trocador na empresa VCG,
segundo ele cerca de 75% dos funcionários são contrários a paralisação. “Nós
também fomos pegos de surpresa, pois a maioria não aprova a paralisação, porque
a empresa precisa arredar para pagar o restante de nossos salários. Com essas
paralisações quem sofre é a população que não tem outro meio de transporte e
depende exclusivamente dos ônibus”, disse o trabalhador.
Jonathan desculpou-se com a população e informou que o
bloqueio se deve a uma manobra do sindicato. “Peço desculpas para
população, essa não foi uma forma de protesto dos trabalhadores, visto que
grande parte não aprova isso no momento como mostrou a pesquisa, quem fez isso
foi o sindicato, e como sempre a população acaba pagando o pato”, finalizou
o trabalhador.
Em contato com a assessoria de imprensa do Sintropas, nossa
equipe solicitou informações sobre a possibilidade de novas paralisações ou
greve realizada pelos sindicalistas, em resposta a assessoria informou não ter
conhecimento de novos atos que impeçam o funcionamento do sistema de
transporte, segundo sua assessoria a entidade não irá divulgar antecipadamente nenhuma
informação sobre as novas paralisações.
Em nota a Viação Campos Gerais informou que “O
parcelamento dos salários dos trabalhadores da Viação Campos Gerais, que acabou
ocasionando uma paralização nos ônibus, provocada pelo sindicato da categoria,
reforça ainda mais a crise que o sistema vem enfrentando”.
A empresa diz ainda ter a intenção de realizar o pagamento
da segunda parcela dos salários seja realizada o mais rápido possível e afirma
que paralisações afetam diretamente a população “Em que pese a empresa
possuir atualmente a prerrogativa legal para fazer o pagamento parcelado dos
salários, vinha evitando utilizar desse expediente, mantendo os salários em
dia. Infelizmente, porém, chegamos a uma situação limite em que apesar dos
incansáveis esforços da empresa, o parcelamento foi inevitável. A intenção é
que o restante da folha seja pago o mais rápido possível, mas para isso, o
serviço precisa ser prestado. Paralisações, neste momento prejudicam a
população”
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