A UEPG lançou nesta segunda (13) o Protocolo de Atendimento às Vítimas de Violência, que reuniu representantes das Secretarias de Estado de Saúde; da Mulher e Igualdade Racial; e da Família e Desenvolvimento Social; da 3ª Regional de Saúde; e de secretarias municipais de doze municípios dos Campos Gerais.
O protocolo, disponível online, descreve as diferentes formas de violência, com base na legislação e na literatura sobre o tema; traz os principais sinais de violência que podem ser identificados em grupos vulneráveis (crianças, adolescentes, mulheres, pessoas idosas e população LGBTQIA+); e apresenta os fluxos para atendimento das vítimas de violência, desde o acolhimento, atendimento clínico, notificação compulsória, até a continuidade do cuidado pela rede de assistência em saúde. O documento, em sua segunda edição, foi organizado pelas assistentes sociais Cleide Lavoratti, Kelly Krezinski Crivoi e Lucimara Nabozny.
O reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, salienta que a preocupação com o combate à violência e as questões de gênero parte de um esforço especial dos profissionais, professores e alunos de Serviço Social, curso que completa 50 anos em 2023. “Com a nova edição do Protocolo de Atendimento, a UEPG e os seus Hospitais Universitários, por meio do curso de Serviço Social, reafirma o compromisso de contribuir com o combate à violência decorrente de questões de gênero, raça, etnia, classe social, sexualidade e outras”. O reitor destacou ações que buscam a igualdade e o exercício dos direitos humanos, ao mesmo tempo em que criam uma cultura de cuidado para com aqueles que estão mais suscetíveis à violência.
Como explica a professora Cleide Lavoratti, a demanda foi identificada em 2017, no próprio cotidiano dos atendimentos das assistentes sociais do Hospital Universitário. “Foram dois anos de capacitação e de construção coletiva da primeira edição deste documento interno para orientar as ações de acolhimento, exames, atendimento psicológico e social e o encaminhamento para a rede de proteção”, lembra. Em 1 de abril de 2022, os Hospitais da UEPG se tornaram referência no atendimento de pessoas em situação de violência, por meio de um pacto entre a 3ª Regional de Saúde, a UEPG e os municípios dos Campos Gerais.
O Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai) é referência regional para atender crianças de 0 a 11 anos vítimas de violência física, sexual e negligência severa que demandem atendimento hospitalar. Já o Hospital Universitário (HU-UEPG) atende adolescentes (12 a 18 anos) ou adultos.
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