Sempre pensei sobre a significância das coisas. O que teria valor? Por que ao dito item de valor foi atribuído valor? Com tanta consideração pessoal, ao universal o que importa afinal? São muitas perguntas, sempre foram, elas insistem comigo e eu não sei tratá-las de outro modo, apenas me digno a acompanhá-las. Quanto às respostas não seguem a mesma lógica. Fazem o que bem entendem e sempre me atropelam, ou passam afoitas à frente ou ainda simplesmente empacam e não seguem nada nem ninguém de modo algum, qual mulas irredutíveis. Mergulho no grão de areia, na ínfima porção do diminuto, embora ainda divisível, cabe na mão aquela infinitude de uniformidade nos indivíduos praticamente iguais, uma padronização desumana e desleal, e eu me sinto um pouco como eles, um muito do nada que escoa sem cerimônias, que ousa ser menos que o menos que nunca será mais.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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