Instruir sem esgotar, por Jean Pierre Lima

Opa bão?!
Que a base da sociedade é formada pelos professores, isso todo mundo já sabe, que nossos filhos e filhas são edificados com uma pitada desses talentosos profissionais também cientes, o pequeno salário dos nossos grandiosos estamos a par sim, agora a que preço essa relação se consolida?

A saúde mental contemporânea esta indo ralo a baixo, mas parece que colocamos um barquinho para a dos professores não é? Digo nós, pois não é somente o poder público ou contratantes que sugam a alma desses meros mortais, tem também a mãe barraqueira, o pai que não educa o filho em casa, Ah! Bem isso mesmo os professores INSTRUEM NÃO EDUCAM, educação vem de berço contam as avós.

Além do mais tem aquelas crianças pentelhas que mesmo tirando elas do sério ainda sim se pega olhando com amor e carinho e tendo dó do “saci”, as fabulas e mitos são feitos para inspirar, mas nessa consistência quase que real é de assustar, além do mais as “donas bentas” já não estão mais no pique de correr atrás dessas crianças pelo sitio.

Pique esses que estão sendo impulsionado por nomes de peso usados no diminutivo para que seja mais aceitos na roda de conversa, rivotrilozinho, zolpidenzinho, diazempanzinho etc… Para quem não sabe o que é, são os reforços químicos para o sono e de vez em quando, o único suspiro de energia para aguentar o tranco, o psiquiatra e psicólogo que estão sabendo mais dessas vidas do que elas próprias, sendo de todo modo indispensáveis semanalmente se pudessem diariamente.

Sabendo disso podemos supor somente uma coisa, daqui a pouco haverá poucos os que aguentem, afinal de contas a sala dos professores está sendo usada para chorar e sair da crise de pânico que a missão e sonho de vida está causando nessas maravilhosas pessoas que amamos.