Em frente ao prédio sempre havia uma, em frente às casas também. Nem sempre meu olhar chega até ela, já é instintivo dela escapar. Entretanto, não escapo daquelas que ficam nas ruas, próximos aos restaurantes. Nestas lixeiras, diariamente, tem gente investindo em revirar, alguma coisa selecionar e levar.
Por vezes consumir ali mesmo. Em frente a um prédio elegante um homem magro e sujo fazia sua busca e encontrou algo que rapidamente levou à boca, a fim de promover saciedade. Ele estava vivo, era gente viva que se mantém viva através de coisas que gente também viva atira às lixeiras que parecem bem mortas.
Ele não foi o único, um desfile de pessoas em suas sagas e sinas de investir busca e apreensão onde possa haver ao menos um resto de pão, já passaram por meus olhos, a testemunhar a aparente degradação, mas que também notam o porte e a altivez com que tantos visitam as lixeiras. Um homem alto, magro e sujo nas lixeiras da desolação tinha mais vida do que esta pobre reflexão.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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