Foto: reprodução.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou esta semana com uma intensa agenda diplomática na China. Lula se reuniu nesta segunda-feira (12), em Pequim, com os CEOs de duas das maiores empresas chinesas e com empresários da área da saúde, promovendo o fortalecimento da relação econômica entre os dois países.
Durante a agenda, foram assinados acordos bilaterais estratégicos, com destaque para um investimento de R$ 1 bilhão destinado à produção de combustível sustentável de aviação a partir da cana-de-açúcar, iniciativa que impulsiona o Brasil no cenário global de energias renováveis.
No encerramento do Seminário Brasil-China, que reuniu empresários e representantes governamentais dos dois países, o presidente destacou a importância de se repensar o modelo econômico, chamando atenção para a necessidade de valorização da microeconomia nos países em desenvolvimento. “No Brasil, discute-se muito macroeconomia, fala-se muito sobre política cambial. Mas algo que precisamos discutir com seriedade no Brasil, no continente africano e na América Latina é a chamada microeconomia — ou seja, fazer com que o dinheiro do país circule nas mãos de todos os brasileiros”, afirmou Lula.
O presidente também destacou o papel dos bancos públicos brasileiros na promoção de políticas que favoreçam o acesso ao crédito e incentivem o desenvolvimento de pequenos negócios e empreendimentos populares.
Reuniões com Xi Jinping e novos acordos nesta terça-feira
A agenda presidencial continua nesta terça-feira (13), com a participação de Lula na Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) com o governo chinês. A Celac é composta por quase todos os países da América Latina e tem se mostrado um importante fórum de articulação política e econômica da região. Ainda como parte da visita de Estado à China, Lula terá reuniões com algumas das principais lideranças do país asiático:
Durante os encontros, está prevista a assinatura de pelo menos 16 novos acordos de cooperação entre Brasil e China, abrangendo áreas como infraestrutura, tecnologia, saúde, educação, meio ambiente e energia. A visita à China marca o fortalecimento das relações diplomáticas e comerciais entre as duas maiores economias do hemisfério sul, além de reforçar o papel estratégico do Brasil nas discussões globais sobre sustentabilidade, desenvolvimento e inclusão social.
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