Imagem: Reprodução | O Tempo
O futuro presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva (PT), deu a ideia de que ao invés de Bolsonaro (PL) passar a faixa presidencial, algumas minorias e grupos sejam responsáveis por isso. Vale ressaltar que a passagem de faixa não passa de um ato simbólico, isto é: não representa nada oficialmente para a lei brasileira.
O futuro ex-presidente, Jair Bolsonaro, já havia dado uma negativa ao ser questionado se passaria ou não a faixa presidencial a Lula; agora em Miami, as chances disso acontecer são ainda menores. A ideia, segundo a organização, é transformar o ato em algo para representar a pacificação do país. Ainda não se sabe se essa será a medida adotada, em todo o caso o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, deve fazer a honra.
A Polícia Federal do Distrito Federal organizou um forte de esquema de segurança, para evitar qualquer tipo de risco a vida de Lula ou das figuras políticas que estarão presentes no ato, que ocorre na tarde de amanhã. Lula já havia dito que pretende usar um carro aberto, conforme outros presidentes fizeram, mas a equipe de segurança recomendou um carro fechado e blindado.
Nos último dias, um dos apoiadores de Bolsonaro foi preso na capital brasileira por dispensar uma bomba próxima ao aeroporto de Brasília. Outro homem, que afirmou que iria matar Lula durante a subida da rampa, também foi preso por terrorismo nos últimos dias.
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