Na noite de ontem, o Ministério Público ofereceu uma denúncia em desfavor do padrasto e da mãe de Rômulo, que agora passam a ser réus no processo. A Promotoria de Justiça de Ponta Grossa ainda afirmou existir elementos que comprovam a prática de cárcere privado, tortura e fraude processual em relação a mãe. Já para o padrasto, que responderá pelos mesmo crimes que a mãe, a promotoria entendeu que ele também cometeu o crime de homicídio qualificado por meio cruel e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
O jovem era mantido preso dentro de um banheiro desativado, que foi convertido em quarto pelos dois; o local estava cheio de mofo e não tinha condições básicas de higiene. Ainda houve relato que o jovem era amordaçado quando tinha crises.
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As penas para os crimes em que mãe do menino é acusado podem chegar a até 19 anos de prisão, já o padrasto pode ter pena de até 50 anos.
Igrejas e templos religiosos não eram contemplados no texto original
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