A mãe Francielle Schneider entrou em contato com a equipe do BnT Online após ter que esperar mais de duas horas na rodovia entre Ponta Grossa e Curitiba depois que a ambulância que transportava seu filho, com suspeita de apendicite, quebrar. Eles seguiam da UPA de Ponta Grossa para Campos Largo, na região metropolitana de Curitiba, onde o paciente receberia tratamento, mas a viagem demorou muito mais que o previsto.
“Ele conseguiu uma vaga no leito do Hospital do Rocio, já que a cidade não tinha mais vagas”
INFORMOU A MÃE DO JOVEM
Vale ressaltar que o transporte é feito por uma empresa privada, que é contratada pela Prefeitura de Ponta Grossa—“Eu liguei para a UPA, mas ninguém resolveu porque é uma empresa privada”, afirmou ela. A empresa responsável por fazer o translado de pacientes é a “Rescue”, que foi contatada para saber o que teria ocorrido.
“Foi um problema hidráulico na ambulância, mas assim que o problema aconteceu já contatamos outro veículo que foi de encontro e finalizou o transporte”
CONTOU O PROPRIETÁRIA DA EMPRESA, CARLOS DELFIM.
A mãe do jovem rebatou a afirmação, dizendo que foram mais de 1 hora e meia sem nenhum retorno da empresa. Diante da situação, Francielle agradeceu a ação dos médicos que “não ficaram nem um minuto sem prestar atendimento” ao seu filho.
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