Nesta quarta-feira, dia 01/03, a porta voz do Mandato Coletivo do PSOL, a vereadora Josi Kieras, usou a tribuna da Câmara Municipal para se pronunciar acerca do relatório do Tribunal de Contas do Estado, que aponta uma série de irregularidades na Lei 14.311/2022 que criou o Plano Municipal de Mobilidade Urbana.
Projeto de plano
Segundo a vereadora, ela já tinha alertado que o projeto de plano apresentado
“na realidade é um amontoado de diretrizes programáticas, que no máximo poderia embasar um plano real de mobilidade urbana, mas como fomos impedidos de apresentar emendas ao projeto, ele acabou sendo aprovado na íntegra”
A vereadora denunciou que o dinheiro público foi mais uma vez muito mal gasto “pois a prefeitura pagou um milhão e meio de reais para um escritório realizar a revisão do Plano Diretor e agora teremos que emendar novamente o Plano de Mobilidade Urbana, que apresenta muitas deficiências”
Ineficiência
Para Guilherme Mazer, integrante do Mandato Coletivo “é muito ruim não podermos contar com um plano de mobilidade eficiente quando estamos discutindo a nova lei do sistema de transporte coletivo urbano”.
A Prefeita Elizabeth tem o prazo entre três a seis meses para cumprir todas as recomendações apresentadas no relatório do TCE, sob pena de arcar com as sanções previstas no próprio relatório no caso de omissão.
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