Na madrugada do dia 13 de janeiro de 2025, uma grave situação de violência doméstica foi registrada no bairro Olarias, em Ponta Grossa. A equipe do Grupo de Ação Tática (GAT) Índia foi acionada via Centro de Operações e Gestão Municipal (COGM) para atender um chamado de socorro.
A solicitante, uma menor identificada como G, relatou que seu convivente, D, de 36 anos, a agrediu fisicamente e a perseguiu com uma faca. G afirmou que estava morando com D há apenas dez dias e que, durante uma discussão, ele a agrediu com socos e chutes, além de a segurar pelo pescoço.
Temendo por sua vida, G conseguiu escapar e buscou ajuda em um condomínio próximo. Mesmo grávida de três meses, ela não apresentava lesões visíveis ou queixas de dores e recusou atendimento médico. Após ouvir o relato da jovem, os policiais se dirigiram à residência de D.
Ele confirmou que G havia saído correndo e negou as agressões. D foi informado sobre seus direitos constitucionais e conduzido à delegacia sem algemas para ser ouvido pela autoridade competente. Na delegacia, descobriu-se que G era considerada desaparecida.
O Conselho Tutelar foi acionado devido à condição da menor, que não conseguia fornecer informações sobre os contatos dos genitores. Esse caso evidencia a urgência em lidar com a violência doméstica, especialmente quando envolve vítimas menores de idade.
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