Morador de PG com doença rara no cérebro pede ajuda para comprar remédio de R$9 mil

Diego Sampaio, de 32 anos e morador de Ponta Grossa enfrenta uma batalha contra a Neuromielite Óptica, uma doença neurológica rara, desde dezembro de 2019. A condição, que inflama o cérebro e a medula, deixou Diego tetraplégico após uma intensa luta pela vida na UTI.

Após 10 meses de diagnósticos inconclusivos, Diego conseguiu o diagnóstico correto através da rede particular de saúde, após gastar cerca de R$16 mil em exames. Infelizmente, a notícia foi devastadora: a doença não tem cura e as sequelas são irreversíveis.

Atualmente, Diego é paraplégico, pois após tratamentos e fisioterapia, recuperou os movimentos das mãos e braços, mas devido à doença, enfrenta dores intensas que exigem a administração de morfina duas vezes ao dia, além de outros 5 tipos de remédios para diminuir a dor.

Com um custo de aproximadamente R$2 mil por mês em medicamentos que não são fornecidos pelo SUS, Diego enfrenta um desafio ainda maior, ele necessita de uma dose de um medicamento específico e crucial para que a doença não tire sua vida, o Rituximabe, que precisa ser aplicado a cada seis meses por um período de três anos, custando em média R$8.500 cada dose.

Por não ter condições financeiras de arcar com o valor do medicamento, ele entrou com uma ação judicial mas infelizmente a União recorreu e ganhou a causa, por isso o estado do Paraná não vai fornecer o remédio gratuitamente para Diego.

Casado e com filhos, ele agora pede ajuda através de doações em Pix, utilizando a chave 04452809995 ou contribuindo através do link da vaquinha online para poder pagar pelo medicamento e não mais correr o risco de vida.

Clique aqui e acesse a vaquinha

Diego e sua família estão dispostos a fornecer comprovações de todos os gastos com exames e tratamentos a quem desejar ajudar.

Neuromielite Óptica

A Neuromielite Óptica (NMO) é uma doença rara que afeta o sistema nervoso central, envolvendo o cérebro e a medula espinhal. O corpo produz um tipo de anticorpo chamado aquaporina 4, que ataca os nervos ópticos e a medula espinhal. Isso pode levar a inflamações nessas áreas, causando danos aos nervos e resultando em sintomas como perda de visão, problemas de mobilidade e outras complicações neurológicas.

Em resumo, é uma condição autoimune que prejudica a comunicação entre o cérebro e o corpo, afetando a visão e a função dos membros. Infelizmente, a NMO não tem cura, e o tratamento visa controlar os sintomas e prevenir surtos da doença.

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