O corpo foi encontrado por funcionários do depósito da prefeitura que sentiram um forte odor vindo do veículo, que tinha sido guinchado para o pátio onde trabalhavam.
A polícia foi acionada, e ainda é preciso aguardar o resultado da perícia para apontar a causa da morte.
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As investigações ainda estão no ínicio, um dos primeiros passos é averiguar se ela tinha feito alguma corrida pelo app no dia da morte.De acordo com o delegado Victor Menezes, Michele tinha retornado ao Brasil, e vivia com os pais. Sofria de transtorno bipolar e trabalhava como motorista de aplicativo e também como promoter de duas academias de luta de Curitiba.
Em breve, vamos dar uma resposta à população sobre quem pode ter sido o responsável”,afirmou o delegado.
“Ela sofria de transtorno bipolar, mas não é categórico que isso possa talvez ter causado alguma desavença entre a vítima e o autor dentro do carro. Não se pode dizer que isso tenha sido um estopim para o crime. É apenas um elemento da investigação”, completa
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