A mulher que tentou matar uma
desafeta a facadas vai a júri popular nesta terça-feira (18). Ela foi
denunciada pelo promotor público Rafael de Sampaio Covichioli por tentativa de homicídio
qualificado. Nomeada pelo Estado porque a ré não possui condições de pagar
honorários advocatícios, a criminalista Ângela Makoski atuará como defensora da
ré.
Consta nos autos que a autora,
iniciais L.G.L., tentou matar sua desafeta no dia 27 de dezembro de 2017, a
facadas. O motivo por que as duas mantinham inimizade não foi explicitado no
corpo da denúncia.
Na época, a ré contava com 23
anos. Ela entrou na casa por volta das 15 horas, sem ser percebida, e atacou a
rival com uma faca. A vítima, iniciais C.I.P., encontrava-se dormindo na ocasião.
Qualificado
O promotor denunciou L.G.L., por homicídio
qualificado porque ela adentrou a casa da vítima sorrateiramente e, para
desferir as facadas, aproveitou-se do fato que a vítima estava dormindo, o que dificultou
qualquer chance de defesa por parte dela, C.I.P.
Para a promotoria, a ré não
conseguiu o seu intento, a morte da vítima, por circunstância alheia a sua
vontade. O pronto atendimento médico evitou o óbito.
A advogada Ângela Makoski
apresentara a sua linha de trabalho no Tribunal com mais de uma tese. A
criminalista preferiu não detalhar acerca do trabalho, o que pode ocorrer após o
término da sessão. Makoski arrolou uma testemunha para ser ouvida antes do início
da sessão, que será presidida pelo juiz Luiz Carlos Fortes Bittencourt.
O julgamento inicia às 08h30min.
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