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Músicas inesquecíveis (parte 2), por John Elvis Ramalho

Fala galera do Portal BOCA NO TROMBONE, já estamos em Dezembro e o ano de 2023 está chegando ao seu termo, mas independentemente de qualquer coisa, qualquer época é tempo de ouvir músicas boas, seja para comemorar, curtir, dançar, headbangear, refletir, pensar , agitar, pirar ou até mesmo relembrar.

Pois é, andei ouvindo muitos “sucessos das antigas”, talvez porque a data que se aproxima desperta sentimentos saudosistas. Principalmente dos lendários anos 80. Aliás, pelo menos para mim, o fim dos anos de 1980 e início dos anos de 1990 foram as melhores épocas da minha vida, e eles não vão voltar mais, evidentemente, até porque o tempo é implacável e também é necessário que seja assim.

Uma vez falei pro meu pai que antigamente era melhor, e ele sabiamente respondeu: “era melhor porque éramos mais jovens”. Mais uma vez aprendi com ele uma lição de vida. Bem, mas o texto não fique muito longo.

Vou dar três dicas de sonzeira, de músicas atemporais e inesquecíveis. Caso tenha vontade, pesquise na sua plataforma musical favorita e boa viagem no tempo…

INXS- By my side
Daquele tempo em que dava gosto deixar o rádio ligado em qualquer emissora, pois a qualidade musical era diferente e essa música esteve muito tempo nas paradas de sucesso e tocava em muitos lugares com bastante frequência. Hoje em dia é quase um bálsamo comparando com a programação atual de nossas emissoras. Algumas músicas são eternas e esta é uma delas.

SCORPIONS – Wind Of change
Essa também é do tempo das antigas, alcançou posições importantes no ranking da Billboard da época em vários países, inclusive no Brasil, ficou em primeiro lugar. Mas diferente do que muitos podem pensar, não é uma canção romântica e sim com tema de humanidade, mudança e transformação mundial. Inclusive tem uma relação intrinsica com a queda do muro de Berlin,que para quem não sabe, representava uma divisão de mundos.

NAZARETH – Moonlight Eyes
Eu sei que agora você, que curtia ir nos sons, saraus e matines das antigas vai sentir uma apertada no peito, um nó na garganta, ou pode até mesmo lembrar de algo que estava “mocozado” na sua mente. Mas na hora que o DJ colocava essa música naquelas antigas e escuras pistas de música lenta, você só tinha duas opções meu nobre amigo leitor, ia chamar a gata pra dançar e ser feliz, ou ia levar uma “taboada” daquelas e ficar muito tristonho. A próxima chance só daqui uma semana…

Assim como está coluna, semana que vem tem mais…

JOHN ELVIS RIBAS RAMALHO É RADIALISTA, COLUNISTA E BACHAREL
APRESENTA O CLUBE ROCK ? LIGHT NA 94.1 FM, SÁBADO 21HS