Gosto de gente que se joga no chão, que se lança sem pudor algum, não se importa se a roupa vai sujar, se o cabelo vai se despentear ou se algum esnobe vai se incomodar. Em plena calçada, o moço se esparramava, sem pudores, no chão e no embate com o portão. Parecia ser algo elétrico, alguma disfunção que fazia o motor não funcionar. Suas roupas eram sujas, claro, marcadas pela graxa em tanta “bezuntação”. Enquanto muitos almejam os píncaros da máxima elevação e sonham com coberturas suntuosas no milionésimo andar de algum prédio luxuoso, aquele moço era feliz largado ao chão brigando com o portão. Ele é tão livre, um super homem que deixou a capa na lavanderia e foi apreciar o chão, não precisa provar a ninguém se sabe mesmo voar. Um pássaro, um avião? Não, um super homem que não tem medo do chão.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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