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Nova denúncia: Mãe fica entre a vida e a morte e perde bebê em hospital de PG

Mais uma mãe denuncia negligência como causa de morte de
bebê no Hospital Materno Infantil (HUMAI), desta vez a jovem Ariana dos Santos
Fernandes relata ter procurado o hospital e ter seus sintomas ignorados por
parte da equipe, sofrendo hemorragia e vindo a criança entrar em óbito. O Ministério
Publico foi acionado para investigar os fatos que aqui serão narrados.

Após diversos relatos por negligência nas denúncias contra a
HUMAI, Ariana decidiu relatar a dura experiência vivida no HUMAI, que acabou
tirando a vida de seu bebê em uma triste experiência no mês de junho de 2021.

A jovem Ariana estava com trinta semanas e seis dias de
gestação quando começou a sentir fortes dores e contrações, a Jovem buscou
atendimento na maternidade de responsabilidade da UEPG e Hospital
Universitário. A paciente teria sofrido com a falta de atenção dos
profissionais, os quais teriam afirmado estar tudo normal.

“Liberaram-me dizendo
que estava tudo normal, quando queixei-me de muita dor, me falaram para se
acostumar, que era assim mesmo e me receitaram um buscopan”
, disse.

De acordo com o relato da gestante, a mesma foi liberada e
seguiu para sua residência, quando no final da tarde sofreu uma forte
hemorragia, ”Ao chegar no hospital
começou uma hemorragia muito intensa e sujava muito o chão de sangue”…“A dor
era imensa, O médico gritou comigo, pedindo para eu ficar em silencio, falou
que estava com descolamento total de placenta”
, desabafou a jovem.

Devido ao quadro grave a gestante ficou inconsciente, sendo
necessário receber transfusão de sangue, além de ter seu útero e ovários
retirados seu bebê não pode ser salvo.

“Quando eu acordei
eles falaram que não conseguiram salvar o bebê, e que a hemorragia estava tão
intensa que eles tiveram que fazer uma transfusão de sangue, me entubaram,
retiraram meu útero e ovário”.
A jovem que teve seus sonhos ceifados afirma
que os trabalhadores do HUMAI deveriam dar mais atenção as dores das mães que
sofrem e culpa-se por ter confiando no sistema de saúde.

“Eu fico me culpando,
se eu soubesse eu teria ido procurar outro hospital. Porque a médica falou que
aquela dor era tudo normal. Essa tristeza eu vou carregar para o resto da minha
vida.”,
finalizou

 

Ouça o emocionante relato desta mãe que ficou entre a vida e
a morte e ainda perdeu seu filho.

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