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A Operação Janus, conduzida pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR), está em andamento e investiga possíveis práticas de concussão e peculato, envolvendo assessores parlamentares. A operação resultou no cumprimento de 23 mandados de busca e apreensão na Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) e em outros locais em Curitiba, sob a coordenação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
A concussão é caracterizada pela exigência de vantagens indevidas por agentes públicos, enquanto o peculato refere-se ao desvio de recursos públicos. As suspeitas levantadas pelo MP-PR indicam que tais práticas podem estar enraizadas em esquemas envolvendo assessores de parlamentares, comprometendo a integridade do serviço público. Os mandados foram autorizados pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) e cumpridos com o apoio da Alep, sem intercorrências.
Em nota oficial, a Assembleia confirmou a colaboração com as investigações. O deputado Samuel Dantas, mencionado nas apurações, optou por não se manifestar sobre o assunto. Sua assessoria informou que ele não fará declarações a respeito da operação, mesmo após sua presença na Alep na manhã seguinte à ação policial.
Atualmente, as investigações continuam sob sigilo absoluto. O futuro da apuração dependerá da análise dos materiais apreendidos.
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