Com investigação iniciada em 2018, o Ministério Público do Paraná (MPPR), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Ponta Grossa, informa o resultado da Operação Sutileza, que investigou possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e falsidade ideológica envolvendo servidores da CIRETRAN de Ponta Grossa e despachantes credenciados ao DETRAN. Caso foi concluído no ano passado.
A operação resultou em uma denúncia formal contra um servidor da CIRETRAN e três despachantes, acusados de corrupção ativa, corrupção passiva, falsidade ideológica e uso de documentos públicos falsos. Durante o processo, o MPPR celebrou acordos de não persecução penal com dois dos despachantes acusados e com um particular envolvido em um dos crimes de falsidade ideológica.
Ao final do julgamento, um servidor público foi condenado a 2 anos e 2 meses de reclusão, em regime inicialmente aberto, pelos crimes de falsidade ideológica e uso de documento falso. A pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade, além de multa. Em grau de recurso, o Tribunal de Justiça do Paraná manteve a condenação, que transitou em julgado em 3 de outubro de 2023.
Leia mais: Homem é preso em flagrante após seguir carro e tentar atropelar esposa e ocupantes em Castro
Uma despachante envolvida no caso foi absolvida. Não houve decretação da perda do cargo público do servidor público condenado, eventuais medidas administrativas ficam a cargo do DETRAN/PR.
Apuração – As investigações tiveram início no final de 2018, a partir de informações encaminhadas pelo próprio Detran-PR que apontavam indícios de que um servidor do órgão recebia vantagem indevida para beneficiar determinados despachantes e particulares. Entre as ilegalidades cometidas, estariam a emissão de documentos em desacordo com a legislação, a aprovação indevida de pessoas em exame para habilitação e a omissão de irregularidades em inspeções veiculares. Após a primeira fase da operação, realizada em dezembro de 2019, foram obtidos indícios da participação de outros servidores nos crimes, agora alvos dos mandados de busca e apreensão.
A segunda fase ocorreu em agosto de 2020 com 15 mandados de busca e apreensão. Os alvos foram quatro servidores públicos e cinco escritórios de despachantes.
Os autos do processo podem ser consultados sob o número 0001846-42.2021.8.16.0019.
Na madrugada desta quinta-feira (19), um motorista de 29 anos que seguia entre Castro e…
Veja as notas de falecimentos das últimas 24h divulgadas pelo Serviço Funerário Municipal de Ponta…
ST. GALLEN, Suíça, Sept. 19, 2024 (GLOBE NEWSWIRE) -- A Sportradar (NASDAQ: SRAD) está para…
A Seleção Brasileira de Basquete, que completa 102 anos, destaca-se com 3 bronzes olímpicos e…
Na noite de quarta-feira (18), um acidente em Jaguariaíva envolveu um carro sem habilitação e…
Na noite de quarta-feira (18), um incêndio em um barraco de madeira na Rua Sabiá,…
Esse site utiliza cookies.
Política de Privacidade