A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta (22) uma operação para investigar integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa, que planejava atentar contra autoridades, como o senador Sérgio Moro.
Segundo informações, a investigação descobriu que o PCC estava vigiando o atual Senador pelo Paraná e sua família em locais estratégicos, como Curitiba. O ministro da Justiça, Flávio Dino, revelou que o plano dos criminosos seria sequestrar Moro e encarcerar o ex-juiz em um cativeiro.
Internamente, especula-se que a facção pediria a liberação de Marcola, líder da facção que Moro mandou prender em 2019 quando foi ministro da Justiça, em troca da liberdade do senador.
Flávio Dino afirmou que, apesar das divergências do juiz e do presidente Lula, “irá proteger seu adversário”. Mais de 30 pessoas estariam envolvidas no plano e nove foram presas pela Polícia Federal. O ministro da Justiça também confirmou que mais autoridades estariam sendo perseguidas pela facção.
O plano
O PCC teria gasto mais de 3 milhões de reais para concretizar o plano contra Moro. O plano teria sido iniciado no meio do ano passado e a filha do senador seria um “plano B”, caso não se concretizasse o sequestro do ex-juiz.
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