Fala galera do Portal Boca no Trombone! Estamos aqui novamente para mais um “episódio” desta coluna que trata sobre “assuntos diversos”, e gostaria muito de agradecer aos milhares de acessos na última coluna que foi dedicada ao meu velho pai. Fico realmente muito agradecido a cada um de vocês que tem acompanhado meu trabalho tanto na Rádio Clube Pontagrossense, como aqui no Portal BNT, que fique registrado isto. Muito obrigado aos meus leitores e também aos meus ouvintes.
Dito isso vamos diretamente ao assunto. Mais uma vez iremos viajar no tempo e convido a todos a exercitar a sua memória. E caso seja jovem, conhecer um pouco da nossa história.
Pavilhão do Monteiro Lobato
No período compreendido entre o fim dos anos oitenta até o início da década de noventa, ainda não existia o Centro de Eventos e nem o Parque Ambiental, inclusive o terminal de ônibus ainda era na Praça Barão do Rio Branco e, assim sendo, por diversas vezes fui até este pavilhão citado no título acima, pois lá ocorriam de tempos em tempos, exposições , feira de malhas, visita do parque da turma da Mônica, enfim, eventos de pequeno e médio porte, com várias denominações as quais não vou saber definir com clareza, pois eu era um moleque, mas tenho essas lembranças bem claras na minha mente. Lembro também que havia um parquinho e também uma pista de skate, que por um curto período puderam ser utilizados pela população ali daquela região. Os “das antigas” vão lembrar.
Ponta Grossa Esporte Clube
Antes de qualquer coisa, preciso reafirmar, apesar de todo mundo já saber, que sou torcedor do nosso Operário Ferrviário, desde 1988, quando fui pela primeira vez com o meu pai no “campo”, que era como a gente dizia. Aliás tempos de Divisão de Acesso e jogos contra times como Tabu de Clevelandia e Iguaçu de União da Vitória. Neste ano citado fomos “convidados” a participar da primeira divisão do Campeonato Estadual. Pois bem, fizemos boas campanhas de 1989 até 1992 e “caímos” em 1994. E em um dos momentos mais tristes de que me recordo, o fantasma se licenciou, e, no mesmo ano surge um time azul e branco, com o nome da cidade, e que já subiu logo de cara, mesmo perdendo pro time de Jandaia do Sul. Disputou por cinco anos aproximadamente, e chegou a usar uma camiseta listrada em preto e branco, com a denominação de Operáio-Ponta Grossa. Estava lá nesse dia, na estreia disso e vi muito marmanjo chorando com a cena, choravam de saudade do velho fantasma. Após a queda do PGEC, a cidade ficou, pasmem, sem futebol profissional por vários anos. Até 2004 e finalmente em 2009 voltamos a elite estadual. Ser operariano é uma sensação indescritível.
Tinha planejado escrever também sobre os grandes públicos da Munchen Fest do fim da década de 90, mas acho que fica para uma próxima oportunidade, acho que acabei me empolgando com as minhas lembranças e gastei todas as linhas desta semana, mas sem problemas, até a próxima galera!!!!
Excelente final de semana!
Leia mais: Homenagem ao meu velho pai
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