As policias Civil e Militar do
Estado de São Paulo estão ainda investigando o tiroteio ocorrido na manhã desta
segunda-feira (17), inicialmente tido como um possível ataque ao candidato ao
governo do Estado de São Paulo Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos).
O candidato visitava a comunidade
de Paraisópolis, na Zona Sul da cidade de São Paulo. Ele cumpria agenda da
campanha no local, onde participava da inauguração do Primeiro Polo
Universitário de Paraisópolis.
A Secretaria de Segurança Pública
do Estado de São Paulo divulgou, na tarde desta segunda-feira, um boletim
informando que o tiroteio teria sido motivado pela presença de policiais na
região, que reforçavam a segurança do candidato. Inicialmente o episódio foi
tratado como um atentado a Tarcísio Gomes, ex-ministro da infraestrutura do
governo Bolsonaro.
Com os dados que a polícia
obteve, é prematuro falar em ato político, o secretário da Segurança, João
Camilo Pires de Campos.
O tiroteio teve início no momento
em que o ex-ministro se dirigia para dar uma entrevista coletivo. Quando
iniciaram os tiros, Tarcísio foi retirado do local pelos seguranças e levado
para uma Van blindada usada na campanha. Alguns jornalistas que tinha
acompanhavam a visita do candidato também se abrigaram na Van, pois tinham ido
a Paraisópolis com veículos de aplicativos.
As investigações ainda estão em
andamento.
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