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O termo soa dramático: “ponto final”.
Há tempos eu não via um ponto final. Ao menos no sentido geográfico. O final da linha do ônibus, local a partir do qual não era possível avançar sobre quatro ou mais rodas e motor. A partir dali apenas uma longa trilha para pedestres e ciclistas se embrenharem em chegar no referido fim, que ainda assim não é o fim.
A relatividade de um fim que nunca termina e sempre conduz a alguma coisa diferente, por outro meio. E no final do dia, lá estava o ponto final apinhado de gente esperando o último ônibus para aquela linha.
É possível ver o sol morrer sobre as pedras dóceis e desgastadas, mais um dia que se vai, que se esvai por entre os vãos do tempo que embora se submetam ao calendário, sabem driblar a contagem das coisas e embolam presente, passado e expectativas do futuro naquele mesmo ponto final, no instante de finalizar ou recomeçar é o sol que fenece a instigar…
Meu derradeiro ponto final em algum lugar a me esperar.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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