Crédito: AEN
Assim como em outros anos recentes, o Paraná termina 2024 com bons indicadores sociais, econômicos e de gestão e perspectivas positivas para o próximo ano. O principal índice sintetiza este bom momento é a retomada do posto de 4ª maior economia do Brasil, que também se reflete em avanços na atividade econômica em todos os segmentos, uma das menores taxas de desemprego da história e a obtenção da nota máxima de capacidade de pagamento de dívidas pelo Estado.
Segundo o relatório mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgado em novembro, o Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná foi de R$ 614,61 bilhões no ano de 2022, o mais recente com dados consolidados. O resultado fez com que o Estado voltasse a ultrapassar o Rio Grande do Sul, cujo PIB foi de R$ 593,63 bilhões, e se consolidasse como a maior economia do Sul do Brasil. Santa Catarina registrou um PIB de R$ 466,27 bilhões no mesmo ano.
Em nível nacional, o Paraná representa agora a quarta maior força econômica do País, responsável por 6,1% das riquezas produzidas em solo nacional. O Estado fica atrás apenas de São Paulo (R$ 3,13 trilhões), Rio de Janeiro (R$ 1,15 trilhão) e Minas Gerais (R$ 906,73 bilhões). Esta é a terceira vez que o Paraná alcança esta posição entre as maiores economias, sendo as outras duas em 2013 e 2020, reforçando o recente ciclo positivo do Estado.
O crescimento econômico pode ser percebido em todos os segmentos avaliados pelo IBGE. Os dados mais recentes, de janeiro a setembro de 2024, apontam que indústria paranaense cresceu 3,3%, com liderança nacional em bebidas, produtos de madeira, materiais elétricos e móveis. No mesmo período, o comércio registrou uma alta 7,2%, com destaque para os setores automotivo e de construção civil. Já os serviços saltaram 3,5%, acima da média nacional, enquanto o turismo, analisado de forma individual, expandiu 5,3%, o 4º melhor desempenho nacional.
CONTAS EM DIA – O cenário econômico macro tem simultaneamente como causa e consequência uma boa gestão financeira dos recursos públicos, o que facilita o acesso do Estado a financiamentos com juros mais baixos para ampliar os seus investimentos em infraestrutura e logística e, assim, continuar estimulando a atração de empreendimentos privados a economia.
Neste ano, o Paraná alcançou pela primeira vez a nota A+ na avaliação sobre a Capacidade de Pagamento dos Estados e Municípios (Capag). A métrica é utilizada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para avaliar as condições e riscos das administrações públicas estaduais e municipais de honrarem seus compromissos financeiros.
O Governo do Estado também conseguiu reduzir o endividamento de R$ 14 bilhões em 2011 para R$ 2,8 bilhões em 2023. Apesar de ainda haver um valor a ser pago, ele é classificado tecnicamente como uma dívida negativa, situação em que a disponibilidade financeira do Governo supera a dívida de longo prazo remanescente. Trata-se da segunda melhor situação financeira do País.
Paralelamente, os investimentos públicos também aumentaram, totalizando R$ 5,3 bilhões empenhados entre janeiro e outubro, o melhor resultado da série histórica do Estado e entre os maiores do Brasil no período. Um dos símbolos dessa política é o programa Asfalto Novo Vida Nova, que já recebeu R$ 1 bilhão para promover obras de pavimentação em 100% da malha urbana de 225 municípios paranaenses.
As informações são da Agência Estadual de Notícias.
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