Marcelo Camargo/Agência Brasil
Os preços dos alimentos devem apresentar redução nos próximos 60 dias devido às medidas adotadas pelo governo federal. A declaração foi feita nesta terça-feira (25) pela ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Simone Tebet, durante sua participação no programa Bom Dia, Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Tebet explicou que a alta nos preços dos alimentos foi influenciada por fatores como as mudanças climáticas e quebras de safra em países produtores. No entanto, ela destacou que o agronegócio brasileiro está forte e deve impulsionar tanto o Produto Interno Bruto (PIB) quanto o barateamento dos produtos nos supermercados.
Agronegócio e impacto na economia
A ministra citou que os produtos mais afetados pela alta de preços são itens essenciais no cotidiano dos brasileiros, como ovos e café. Apesar do aumento recente, ela afirmou que a próxima safra trará alívio ao consumidor. “O agronegócio brasileiro este ano vem muito forte e dará, inclusive, sustentabilidade ao nosso PIB. Ouso dizer que vamos crescer acima das projeções que nós mesmos estamos fazendo”, declarou.
Medidas do governo
Simone Tebet enfatizou que o governo tem adotado “as medidas certas, na medida certa” para evitar explosões futuras nos preços. Segundo ela, manter os valores artificialmente baixos agora poderia gerar aumentos abruptos em um período de seis meses a um ano.
Entre as ações destacadas, estão medidas implementadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que facilitam a comercialização de produtos como ovos entre diferentes estados, sem necessidade de um selo nacional, bastando um selo local para validação.
Colaboração dos estados
A ministra também mencionou a importância da participação dos estados na redução dos preços, sugerindo que governos estaduais avaliem a isenção do ICMS sobre a cesta básica, mesmo que de forma temporária. “Tudo bem que não possam fazer pelo ano inteiro, porque isso impacta nas contas deles. Mas nada impede de darem [por um período específico] essa isenção, apertando o cinto”, afirmou.
Ela ressaltou que o governo federal já adota medidas de contenção de gastos, como ajustes, cortes de despesas supérfluas e combate a fraudes. “É conter do lado que não precisa, para ter do lado que precisa”, finalizou.
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