No final da escadaria fica o banheiro feminino. Uma aglomeração de mulheres e, inevitavelmente, uma fila delas a aguardar o acesso. Disfarçadamente a espera acontece enquanto se conversa, um rabo de olho espichado e atento à porta e que captou o exato momento em que a distinta senhora saiu. Lá dentro um rolo de papel havia terminado, o último pedacinho gasto expunha a porção do papelão nu aderido à haste de fixação. Ao lado um nicho na parede com rolos inteiros. Constatação: a distinta senhora não fez a reposição mesmo tendo usado o último metro. E a coisa se enrolou na cabeça a pensar por que cargas da desatenção a distinta senhora não lembrou da fila de mulheres e não lhes franqueou o acesso com um cordial rolinho já reposto. Estaria a humanidade dividida em: quem repõe o rolo de papel higiênico e quem não faz uma gentileza com as nádegas do próximo? Sei que em outras oportunidades a distinta senhora ao ser avistada parece com um rolo de papel, invariavelmente, estar associada.
Autoria: Renata Regis Florisbelo
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